sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Vamos simplificar?


Vocês vão ver, vai ser melhor; Dona Flor e ses dois maridos nem foi tão ruim assim. A gente impõem limites e faz nossas próprias regras. Vai ser legal. Eu prometo.
Tinha que ser igual aos contos infantis. Eu gosto de você, você gosta de mim. Somos quase irmãos gêmeos de tão parecidos, vinha uma voz no fundo que dizia e eles viveram felizes para sempre e acabou. Fim de papo.

Nesse caso, três é bom.

Hoje eu queria ter um relacionamento à três. Isso aí, eu, você e mais alguém. Seria mais fácil, porque o nosso foi à 20, eu, você, seus amigos, meus amigos, nossos amigos em comum e nossas famílias. Todo mundo sempre se metendo, sabendo sempre o que é melhor pra nós do que nós mesmos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

É que eu preciso dizer que eu (ainda) te amo, tanto.

Acho que com o tempo a gente acostuma, as coisas não doem tanto, ou doem, mas já se está tão acostumada com essa dor, que já nem à percebe mais. Que confuso, que mania de confundir, de complicar. É tão simples. Dois mais dois? Quatro. Não, com a gente dá seis e mais uma penca de incertezas. Mas eu vou me acostumar, claro que vou. Já guardei esse sentimento no fundo do armário uma vez, guardo de novo.
Aí você vem com aquelas frases de cafajeste, sabendo que vai me ter e me prender por mais uma semana. Não dessa vez. Já gravei todas elas e arrumei uma desculpa pra mim mesma. Minha sina... É me sentir bem. Mesmo que eu vá, eu sempre vou voltar... Pra mim, porque eu sou minha e pronto. Tão cômodo. Eu e o resto do mundo, tsc. Tão mais fácil, me jogar no banco de reservas até a Fernanda, Júlia, Maria, Mariana, Isabella e o cacete à quatro cansarem. Aí tu vê que não da certo e volta. Não mais, não mais pra mim. E eu vou me acostumar. Claro que vou.